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Mostrando postagens de novembro, 2010

Dedicado a Alyne Kelly no dia 20/11/10.

Meu pensamento se volta ao teu ser, porque algo faz ele se submeter. Nas mulheres o teu rosto se faz aparecer, após inevitavelmente se dissolver. Em volta as circunstâncias de te amar, que não consigo mais disfarçar, sinto em minha boca o teu paladar. Você agora me faz voltar às essências, que da pessoa carinhosa que existe em mim, apenas se expôs quando você esta. O destino lhe deu a postura que te fez chorar, mas você sabe que o remédio está em meu olhar. Onde se encontra o desejo de te encantar.

Dedicado a Alyne Kelly no dia 16/11/10.

A verdade me transforma completável. Mesmo que não seja tão amável. Sinto dias melhores em meio a retaliações passadas, sublimidades que soam sem explicações. Dias em que meu pai vem construindo, mas sem querer vou diluindo. Eu vou ao fundo do sentimento mais degradante que se possa sentir. Eu fico ao escuro até não mais conseguir. Eu agora deixo o sublime para estar ao real. Tudo causa de Kelly que veio até mim para destacar-me do igual. Estou no que era antes do passado. Uma parte de mim que ficou afastado.

Dedicado a Alyne Kelly no dia 14/11/10.

Após seis encantos de que você me entorpece a realidade. Calculamos em si oito derradeiros anos de fragilidade. O tempo nos conduziu ao tempo de estarmos juntos, sem que o coração criasse fungos. Alguém nos transmitiu por algum momento algo ao desgosto banal Frente à ilibada essência que nos expôs ao irracional. O bastante para nos fazer apenas um só ser, quando enfim chegamos ao toque amargo de vossa alma. Você é alguém que eu nunca vou conseguir mencionar diante de outra mulher qualquer. Você é imencionável ao que te possa lhe definir. Dê-me algo que se faça prostrar-se o capitalismo. Que apenas vosso real se possa ver.

Dedica a Paola no dia 31/10/10.

Partindo do sentido de te amar sobre jardas Almejo-me sentimentos a não se deixar enlouquecer Ostentai-vos-nos em se fazer perder palavras ocultamente equivocadas Lhe ofuscuro por não querer fazer alusão em teus sofrimentos A tua pesporrência sentimental torna-lhe ilibadamente maleável.

Dedicado a Andreza no dia 07/08/10

Estranho quando te conheci, estava sublime ao sensível e de oportuno à coincidência de conversas lastimáveis. Esfriava-me sentimentos que por infortúnio foram jogados ao vento. Tens simplicidade de falar, mas procura tê-las em ouvir que por oculto é o melhor saber que se pode ter. Rogo-me por conversas à ti que se encontra a jardas de que num sonho eu te vi. E não polpa-me de palavras e nem de sentimentos, vi!?