Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2011

Problema

Oh não. Eu vejo uma teia de aranha que está enrolada em mim. Me vejo a perder a cabeça. E a lembrança de todas as coisas estúpidas que eu disse são insignificantes. Procurarei então começar a correr para lembranças de todas as coisas das quais não me lembrarão de problemas. Eu não pretendia lhe causar problemas, eu não pretendia magoá-la e se eu alguma vez lhe causei problemas foi difícil evitá-los. Pelo menos do perdão que sugere o vosso Deus você me possui, mas não de vosso Ateu. Mas aqui estou eu em minha pequena bolha alagada de lágrimas de coisas que eu não fiz, de coisas que eu não farei. E com muito orgulho do que possa vim. Cantando, Eu me rogo em pensamentos, Eu me alargo em tempos. Fazendo assim que perdurem os momentos em que estou escrevendo. E se Eu alguma vez lhe causei problemas apesar de nunca ter tido a intenção de magoá-la, procure então me deserdar. Pois assim eu terei esta vasta iniciativa também. Por que o deserdo de lembranças estúpidas é o que me farão bem

Um sinal de alerta da lua

Pedi para que me avisassem de quando perdi a parte boa, mas não me dei conta Comecei a observar a bolha que estourava, comecei a procurar por desculpas. Venha, plena Lua que me aquece nesta noite fria. Venha, tenho que te contar em que estado estou. Tenho que te contar em meus tons mais altos que comecei a procurar por um sinal de alerta. Quando a verdade é, e me surgi como uma facada... Eu sinto sua falta. Sim, a verdade é, que sinto tanto sua falta, oh grande Lua. E é de se duvidar a sua grande sapiência. Sinto falta de estar só ao teu lado. Falta do subliminar lunático. Um sinal de alerta da Lua que voltou para me assombrar e eu me dei conta de que você era uma ilha que eu ignorei. E você era uma ilha a ser descoberta. E será que de que algum dia então eu rasteje de volta para teus braços abertos. Braços dos quais haverão de estarem muitos espinhos. Desta Lua imaculada de devotos dos quais não são pertencentes de mim.

O teu corpo

As extensões aleatórias de prazer São caracterizadas pelo teu corpo Pois a única existência de pico É quando me submeto a você O costume amargo do teu corpo Me consome os neurônios Quando eu velejo avante o obscuro Sem destino para o retorno Que remonta sobre pêndulos A extrema nostalgia de se viver Por motivos irrelevantes Como a pratica das enfermidades 

Evidentemente NADA!

Eu não escrevo evidentemente nada Pois diante de minha divindade A vida continua, mesmo que abatida Por coisas desmerecidas da verdade O meu rude ar insano e imaturo Estupra em plena noite Quatro luas por degelo E de inconveniente desespero E haja do que se estiver de se pensar Pois meu Deus não se dirige afobado Porque são coisas a desperdiçar Um dilúvio para surdo e mudo

Logo Helio H. Ferreira (não aceita)

Logo Marca não aceita - Fica aqui para comentários e críticas.