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O teu corpo

As extensões aleatórias de prazer
São caracterizadas pelo teu corpo
Pois a única existência de pico
É quando me submeto a você


O costume amargo do teu corpo
Me consome os neurônios
Quando eu velejo avante o obscuro
Sem destino para o retorno


Que remonta sobre pêndulos
A extrema nostalgia de se viver
Por motivos irrelevantes
Como a pratica das enfermidades 

Comentários

  1. Nossa andre, de onde vem tanta inspiração?

    Por acaso, andou lendo muito Carlos Drummond de Andrade? rsrsrs

    jornalismoemfoco.blogspot.com

    autordesobrenome.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Krambolas, vc me surpreendeu meu nobre amigo, essas palavras são fortes e remete os pensamentos humanos à longas datas em outrora.

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