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Mostrando postagens de abril, 2011

Frank & Ernest

       Entrei em pânico e desliguei! Que tipo de empresa deixaria uma pessoa de verdade atender ao telefone?         De acordo com a charge, Frank e Ernest estão em sua casa. Quando que Frank liga para alguma central de atendimento, que logo, se depara com uma pessoa humana atendendo-o. Tão familiarizados com a tecnologia, Frank entra em pânico, quando que, tinha de ser uma gravação automática para um atendimento direto e objetivo. Dá para se notar como que no exemplo dado. Que as pessoas, por mais que não aceitem serem despedidas em um emprego e brigam por um bom trabalho; Visam assim aderir de fins capitalistas; Não aceitam que um (a) atendente tenha literalmente a participação em sua dúvida, e sim, algo que venha a ser gravado. Estamos assim, em moda com a tecnologia. Todo mês vemos um desfile de novos produtos do qual devemos adequar-se a eles.  Frank ao saber que é uma pessoa real está a mostrar-se um preconceito oculto em que mesmo sendo humano ele não quer outra pesso

Martin Luther King

Protestante e ativista político Estado-unidense. “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”. (Martin Luther King). Argumentar é um conjunto de proposições que utilizamos para justificar algo.                     Luther King em sua frase se vê que. Reverência uma preocupação aos bons e não aos maus que gritam para se parecer fortes. O motivo do grito dos maus é bem óbvio, que na tentativa de demonstrarem algo, não possuem algum argumentativo convincente para tal poder. Diante do medo os bons estão a dar motivo de que os tolos sempre falam tudo o que pensam. Sendo assim uma forma errada de protesto. Os sábios ao pensarem mais de duas vezes antes de falar, possuem de fato argumento e tese para tirar alguém do poder. Luther King não escapa disto. Ele tem o conhecimento de algo que até hoje muitos não o reconhecem, por estarem presunçosos demais. Desleixando-se assim das sublimes verdades que aparecem na TV (MTV, CQC). Diante deste argumento, é inevitável a

A Tecnologia

Max Frisch  (Zurique, 15 de Maio de 1911 - 4 de Abril de 1991) foi um arquiteto e escritor suiço do pós-guerra inlfuenciado pelo existencialismo e por Brecht. Argumentar é um conjunto de proposições que utilizamos para justificar algo. “A Tecnologia é a habilidade de organizar o mundo de forma que não tenhamos que senti-lo.” (Max Frisch).                 Muitas vezes a tecnologia tem a valer a frase de Max. Que muitos, e não só os jovens, hoje em dia estão mais inclusos em mundos virtuais do que necessariamente no mundo real; Baseando-se em que o mundo real seria este mesmo em que vivemos, Porque não penso que ele possa ser o real; Existe, por assim dizer, que através das necessidades psicológicas levianas do capitalismo, Estamos no mundo Real.                 Por fim, Max Frisch, se refere por não precisarmos necessariamente sentir o mundo. E indo contra o que tenha dito. Devíamos sentir mais o mundo sim! Através da Tecnologia. Obtenhamos assim um equívoco na generalização de