Eles estavam passando pela rua da qual eu estava, a do trilho com pedras batidas, com sacolas de pão e algo a mais que tinham comprado em alguma padaria. O velho tinha dito para eles virem até lá para ver se me encontrava, mas como eu estava escondido só deu para ver a garota discutindo com seu irmão. Ela parecia preocupada com alguém que poderia aparecer naquele momento, expressava raiva e pressa ao mesmo tempo. Apontava lugares do qual a devida pessoa poderia aparecer. Percebi que do lugar que estava eles não me encontrariam e resolvi ir de encontro a eles. Eles eram neto do velho que tinha me ajudado no começo do dia. A garota tinha mais ou menos 14 anos, e o garoto tinha mais ou menos 17. Era morena, e o menino era negro. Ao sair do lugar que estava os olhares despertavam minha atenção. Eu era o único branco da vila, e também o “novato” que der repente tinha aparecido no lugar errado. No qual todos sabiam que iriam ver minha cara sempre, porque tre