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Mostrando postagens de outubro, 2010

Adesivo de Geladeira

Adesivo feito em 09/12/2009.

Crônicas de um lugar perdido 2º parte

                Eles estavam passando pela rua da qual eu estava, a do trilho com pedras batidas, com sacolas de pão e algo a mais que tinham comprado em alguma padaria. O velho tinha dito para eles virem até lá para ver se me encontrava, mas como eu estava escondido só deu para ver a garota discutindo com seu irmão. Ela parecia preocupada com alguém que poderia aparecer naquele momento, expressava raiva e pressa ao mesmo tempo. Apontava lugares do qual a devida pessoa poderia aparecer. Percebi que do lugar que estava eles não me encontrariam e resolvi ir de encontro a eles.                 Eles eram neto do velho que tinha me ajudado no começo do dia. A garota tinha mais ou menos 14 anos, e o garoto tinha mais ou menos 17. Era morena, e o menino era negro.  Ao sair do lugar que estava os olhares despertavam minha atenção. Eu era o único branco da vila, e também o “novato” que der repente tinha aparecido no lugar errado. No qual todos sabiam que iriam ver minha cara sempre, porque tre

Crônicas de um lugar perdido

Possuir-me de um trem para a estação mais próxima do nada. Onde as ferrugens do trilho já nos pareciam quase que inacabadas. Ela nos mostra o quanto não querem que o trem passe por ela. Mas tive oportunidade de chegar ao lugar que não queriam que chegasse. Um grupo fortemente armado ia pelas escondidas do trem de onde eu me encontrava. Vendo que, neste lugar eu não sabia o porquê de estarem a ir de encontro a ele. As ruas eram de pedras batidas, o horizonte tinha montanhas lindas, e o sol aparecia se pondo nele. O fim de tardezinha era tão silencioso e calmo, mas aquela pequena vila era o inverso do que se passava nesta tarde. Um sistema social de dominados se via por esta vila muito movimentada, meninos jovens maus vestidos e meninas jovens quase nuas, felizes com músicas errôneas de ilusões retóricas. Desci do trem, e minha visão foi de encontro pela vila todinha. A mente das pessoas que eu vi, pensavam ser dominantes de algo. Mas seria o domínio de quê? De um lug

Dedicado a Mariii no dia 30/06/10.

A tua presença em palavras enche o meu peito de ilusão. Pratica em mim a sua singela delicadeza de amar, e me dá permissão de impor a mim mesmo a cura da paixão para senti-la novamente o bater do coração. Mas evita-me dos olhos que possuo, de enxergar Retaliação. Usa teu obscuro coração para purificar a minha alma, como uma facada no pulmão, até me deparar com a sombra da morte para perceber que a vida tem compaixão de minha honra.

Motivação (feito em 16/12/09)

Motivação daquele olhar encantador das quais foi intensificado por loucuras. Que vos deixou deprimidos e escarço ao desconfio usurpador Motivações que nos fez amar como jovens fervoráveis Dentro de um mundo destruído nos encontramos. Motivação para que dos que se amam Faze-lo-ia com alusão de construído. 00h44minh

Esquecer

Esquecer caluniosamente de que eu te faço bem. Esquecer de que a lua tem em vossa presença lembranças de mim. Esquecer-se de lágrimas derramadas, quando que por puras, me fizeram alguém. Esquecer-se de prosas que preso por ti, que em algum dia me fazerem bem a tua presença. Esquecer-se de tudo que programo a de quem eu não possuo mais Só não me esquecerei do amor ilusório de alguém que me impôs ao ridículo. Poema idealizado em 15/12/09.

Em uma noite fria.

Cansado por estar a esperar de coisas alheias, quando deveria estar a deixar o suor cair como símbolo de um bom esforço, visando coisas de quem quer respostas para questões inquestionáveis. O sono doma os meus olhos como quem doma um cachorro manso. Acabo-me submetendo a ouvir Elementos da Vida, numa noite fria e desolada. Onde minhas palavras soam sem sentido algum. Perdidas com as mágoas que vêm como ilusão. Demonstradas por nítidas irrazões lastimáveis e sem sentido. Palavras confusas de que meu pensamento demonstra ser, nesses momentos a só. É um sentimento embriagador que me conforta, como uma mãe que conforta seu filho. Que ocultamente me impôs ao piedoso vício de escrever sentimentos.
Inspirado em mim mesmo. Coração! Coração! Ah se me pudesse arrancar-te Veria o quanto estais obscuro Pela tristeza injusta e pela saudade, contaria onze segundos para apunhalá-lo. Tomaria um banho de lágrimas para purificar-me de alguém, que apenas com o silêncio me esquarteja e se finge de ninguém Sangue escorrendo pelo chão, pingo por pingo vejo o quanto é ilusão Será a única lembrança por depois de tanto tempo não saberei mais o que é ilusão, nem mesmo como estancar aquela pequena Retaliação. Farei da verdadeira melodia, aquela que ouço todo dia Por olhos de Marylin me esconderia ao sacrifício de Manson me aboliria.
Inspirado em mim mesmo. Tem algo que me atrai à benevolência da escrita, não sei por que tento disfarçar de uma coisa que me aflita. Sentimento que me obriga a voltar as minhas essências e suprir o que chamo de ciência. Sentimental o bastante para viver sem importâncias, de que o presente e o futuro tanto fazem para meu mundo. Que importâncias fazem se é escuro? Tem chuva que me aqueci Tem Sol que me entristeci E solidão que me engrandeci