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Mostrando postagens de outubro, 2013

O que não se vê

Simples melodias e palavras ditas Não se erguem de nobreza diante de minha fortaleza Que foi criada sobre drenos de engano Entubados durante um tempo em que algo Que estava sujeito ao fim, sem contar com o fim Porque o sentimento perfurante se tornou Culto e Oculto Que nele, me faço menção das características Que nele, me surgem ao vento, algo de contra ao tempo Que nele, são minhas e de mais ninguém que se ponha A mercê de o meu errôneo viver Mesmo que soe sem sentido Aquilo que não pode se ver.