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O que não se vê

Simples melodias e palavras ditas
Não se erguem de nobreza diante de minha fortaleza
Que foi criada sobre drenos de engano
Entubados durante um tempo em que algo
Que estava sujeito ao fim, sem contar com o fim
Porque o sentimento perfurante se tornou
Culto e Oculto
Que nele, me faço menção das características
Que nele, me surgem ao vento, algo de contra ao tempo
Que nele, são minhas e de mais ninguém que se ponha
A mercê de o meu errôneo viver
Mesmo que soe sem sentido

Aquilo que não pode se ver.

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