Eu possuo de um senso comum voltado para o teu ser e um senso crítico responsabilizado por teu pensamento. Eu te amo como quem ama a insana idolatria de amar a fama de um superstar. Como também, eu te amo como quem ama o verdadeiro amor, voltado a razão do ser, explicado pela fome do saber. A filosofia. Te amo incondicionalmente, algo ao perfeito de nós dois.
Diante de tantas sintonias agonizantes de prazer. Imagine-as sutilmente todo o sentimento acarretassem a mim. Imagine o abatimento criado em que os sons que te fizeram engrandecer serem enaltecidos a mim. Para que assim os sentimentos possam não entorpecer. E que todo o passado sonoro que lhe deu algo de bom a colher, sejam substituídos por um desenvolvimento trabalhado a se pensar em mim. Que venera em tua excitante existência o teu sofrer. Fazendo dele comparar-se ao banal do que os se aferem.
Por volta de se padecer ao trabalho entorpecedor. Eu estímulo para o oculto que nos enlouqueça. Eu peço que você escape-me do errôneo, como numa tarde de surdo. Eu atrevo-me a te conduzir em fugir. Que entre laços de panos ensopados, nos queimem por pecado do senso comum e se transpareça para o que chamamos de céu. Com base nos gritos de assombro do cambará, entre as três Marias pensantes da metódica cientifica. Conceituosamente e referindo-se a algo suntuosamente acima da Mythra. Eu me deserdo da terra.