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Problema


Oh não. Eu vejo uma teia de aranha que está enrolada em mim. Me vejo a perder a cabeça.


E a lembrança de todas as coisas estúpidas que eu disse são insignificantes. Procurarei então começar a correr para lembranças de todas as coisas das quais não me lembrarão de problemas.


Eu não pretendia lhe causar problemas, eu não pretendia magoá-la e se eu alguma vez lhe causei problemas foi difícil evitá-los. Pelo menos do perdão que sugere o vosso Deus você me possui, mas não de vosso Ateu.

Mas aqui estou eu em minha pequena bolha alagada de lágrimas de coisas que eu não fiz, de coisas que eu não farei. E com muito orgulho do que possa vim. Cantando, Eu me rogo em pensamentos, Eu me alargo em tempos. Fazendo assim que perdurem os momentos em que estou escrevendo. E se Eu alguma vez lhe causei problemas apesar de nunca ter tido a intenção de magoá-la, procure então me deserdar. Pois assim eu terei esta vasta iniciativa também. Por que o deserdo de lembranças estúpidas é o que me farão bem.

Estes meus conflitos de personalidade, estes meus efeitos dolorosos, estes dos quais serão apenas meu e de mais ninguém. Eles teceram uma teia para mim, para que assim a vida siga e eu me prenda apenas em pluralidade de mim mesmo.

Comentários

  1. Minas leituras sobre seus textos, fascinam meu entendimento... Neste momento estou sem palavras.

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