Pular para o conteúdo principal
Crônicas de um sonho

Tempo de malignidade

Existem muitos ciclos na vida. A tempo de solidão, a tempo de amor, tempos de paz, de empolgação, de muita alegria e infinidades de tempo. Estive a um tempo de raiva e malignidade. Dentro de um carro endiabrado cortando o trânsito e apertando as rédeas quando preciso. O autor disto tudo era um homem de mais ou menos 1,80 de altura com a perversidade fervendo pelas veias. De um olhar obscuro e de calvície na cabeça. Planejamento e ordem do governo de matança em um local.

Ali num prédio que aparentava ser um formigueiro não existiam apenas formigas e sim muitos animais fazendo da malandragem e putaria um lugar pra se viver. Lugar opaco de plataformas deslizantes ao perigo de trinta andares por sua cabeça lhe exilar desta vida de Retaliação. Pela falta de idade sou informado que a Rainha do céu e do mar está sob a minha presença.

Vistoria no formigueiro ao lado da Rainha era hora da ação. Um fetiche foi jogado na cara de uma formiga logo percebi que tinha sido eu quem jogou, em seguida, ao perceber a presença de um animal aproximando da Rainha faço-o dar uma olhada à que altura estávamos. Efervescido veio à minha presença, logo se depara com uma testada na venta vendo o sangue pular carnaval.

Comentários

  1. Seja qual for a sua idéia em relação ao que você quis descrever com estas palavras, só posso te dizer algo; "INUSITADO"...

    aap

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Frank & Ernest

       Entrei em pânico e desliguei! Que tipo de empresa deixaria uma pessoa de verdade atender ao telefone?         De acordo com a charge, Frank e Ernest estão em sua casa. Quando que Frank liga para alguma central de atendimento, que logo, se depara com uma pessoa humana atendendo-o. Tão familiarizados com a tecnologia, Frank entra em pânico, quando que, tinha de ser uma gravação automática para um atendimento direto e objetivo. Dá para se notar como que no exemplo dado. Que as pessoas, por mais que não aceitem serem despedidas em um emprego e brigam por um bom trabalho; Visam assim aderir de fins capitalistas; Não aceitam que um (a) atendente tenha literalmente a participação em sua dúvida, e sim, algo que venha a ser gravado. Estamos assim, em moda com a tecnologia. Todo mês vemos um desfile de novos produtos do qual devemos adequar-se a eles.  Frank ao saber que é uma pessoa real está a mostrar-se um preconceito oculto em que mesmo sendo humano ele não quer outra pesso

Resenha Crítica: Política para não ser Idiota

             O livro é uma narrativa entre duas pessoas conceituadas em política. Mario Sérgio Cortella e Renato Janine Ribeiro apresentam um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. Entre as discursões estão os temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, o descanso dos mais jovens diante a democracia e entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós. Quando começamos a ler o livro, nos deparamos com uma pequena frase: “política é coisa de idiota”. E realmente é, mas só para os políticos de hoje em dia. Quando vemos conceitos saindo do lugar, estando deixar a decência da política criada pelos gregos e romanos da antiguidade, que idealizaram toda estas magníficas leis, sendo degradado. Mas voltando ao Brasil, no fato de estarmos subliminarmente com o conceito de que “política é coisa de idiota”, dentro de nosso subconsciente, afetados pelos múltiplos conceitos que vivenciamos na mídia, suprimos a

Orbital Lan House

Essa é a minha primeira arte colocada em Outdoor.