O mundo sem luz.
Luzes coloridas acendem na escuridão para darmos conta de que elas, independentemente de quando e como, sempre apareceram. Música alta para a felicidade de uma noite de grupos sociais à mercê de devaneios. Alucinado com tudo, é hora de ir embora. Lá fora tudo é próspero. Saiu de carro blindado na praia deserta e escura, pareço-me inseguro com toda a caleis da noite. Para tentar conter-me do medo vou a pé pelas batidas das ondas sobre a areia da praia. Mas o medo persistia em me seguir. Então que a escuridão de fora tomou a escuridão de dentro de mim. Então sou derrubado na areia fofa da praia. E ao abrir os olhos vejo outra terra qualquer, dez vezes maior que a lua, sobre meu olhar. Parecia o espelho da mesma... Mas só existia uma lua. Aquilo era tão estranho que entendi o porquê da escuridão. Quando volto a andar, encontro pessoas perdidas em um tipo base na praia. Ali num lugar decadente e cheio de pânico. Vi que o universo era mostrado num holograma. Assustado o bastante, e medo estampado sobre minha face, por saber que existiam duas terras e uma lua quando apenas uma das terras sabia que a outra existia e que não possuímos sol para iluminar a escuridão que nos cerca. Então consegui entender o pânico sobre as pessoas.
Muito bom meu nobre, suas palavras ricas encarecem as entranhas dos seres humanos que inultimente desconhecem a riqueza da vida.
ResponderExcluiraap
Você como sempre com suas filosofias.
ResponderExcluirCom essas palavras você consegue mover montanhas e q você seja bem sucedido com essas palavras
ResponderExcluirMuito bom meu conterrâneo,nesse poema você consegue expressar com clareza toda sua dor, de forma que chega a comover o leitor. Filosofar é uma arte que poucos tem, parabéns!
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