Como a Lua é encantadora. Essa semana me surgiu a ideia de fazer uma chamada para Ela. Com sua simplicidade, Ela possui de uma circunferência perfeita, subjugada como de esperança que surge. Quando entendido se torna uma possibilidade divina. Onde que pra mim as nuvens passam pela sua frente, mas Ela sempre retornará. Enquanto a nuvem preta passa por Ela, eu fico aqui me engrandecendo de maturidade. Com uma certa confiança oculta, de que a singela Lua retorne para o seu eixo. Para a sua normalidade da qual foi prega desde seus meados. Por mais que outros homens tenham pisado em sua face.
Eu a clamo preparado para o abate, para o sangramento de março. E nessa derradeira experiência que me tornei, me deparo preparado para o Divino. Se é que isso será realizado.
Se por estar na Lua, descrita da forma que André Brandão pluralizou seus meios termos por assim dizer, então vos deixo minha opinião: sigamos e elevemo-nos por entre nuvens claras, cinzas ou pretas até tocar a esplendora face da lua.
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