Meu conto de Fadas

O carnaval era a única coisa que iria me fazer bem, depois de tantas coisas das quais me faziam apaziguar. Eu precisava me esvairá de alegria para fins em que o meu sentimento chegasse  a se sentir de mim mesmo.

Então eu tive a necessidade de criar um conto de fadas. E esse conto se destinou no começo de um bom carnaval. Que apesar de ser irrefutável foi onde encontrei uma Linda Cinderela que me encantou apenas com o seu sorriso. Quando batemos nossos olhares ela não amenizou o seu doce encanto e me repudiou com o seu sorriso.  Logo me veio a vontade de conhecê-la. Tomei coragem para dizer o quanto ela era Linda e do quanto ela tinha me encantado. Insisti, rebati, provoquei, mas não convenci a um beijo. A Cinderela demonstrava assim não ser uma qualquer, em que o carnaval se destina as quaisquer. Fazendo assim o meu encanto por ela aumentar mais do que devia. O seu jeito, a sua conversa e principalmente a sua gargalhada me fazia apaixonar-se por ela. A única forma de ganhar um beijo da encantada era convencendo-a depois. E se é que ela gostou de mim, não me daria o telefone errado. Eu pedi e ela me deu a honra de conhecê-la mais tarde.

Ouvi uma vez, por ventura, que certas brincadeiras de carnaval acabavam perdurando durante a sua vida toda. Ou seja, um romance de carnaval podia ser o qual lhe destinaria grandes coisas em sua vida. Mas tive que duvidar disso, minha mente se revigorava em apenas brincar. Então quando menos esperei eu já estava conversando com a Cinderela por sms. E isso me fazia conhece-la mais e mais. Acabavam então me prendendo as expectativas derradeiras da paixão. Não podia ser outra coisa qualquer era a Cinderela com o seu encanto. Sendo assim uma carioca que chegou tão rápido, mas que já se pondera de coisas que já estavam definidas. O melhor que posso fazer é dar continuidade.