O fenômeno da eletrostática já era
conhecido por Thales de Mileto, no século VI a.C., que procurava descrever o
efeito no âmbar (é uma resina fóssil muito usada para a manufatura de objetos
ornamentais). Também foram reconhecidos que os indianos da antiguidade aqueciam
cristais para atrair cinzas quentes atribuindo um fenômeno por causas naturais.
A Eletrostática permaneceu através dos tempos apenas como curiosidade. Assim
como o tempo foi passando, William Gilbert, no século XVI, utilizou a palavra
eletricidade da qual se refere os gregos a âmbar.
Em
1727, foi descoberto por Charles Du Fray que existiam dois tipos de
eletricidade; a vítrea e a resinosa. Que são as cargas positivas e as
negativas, respectivamente. Outra informação interessante foi a criação do para
raio, que Benjamin Franklin veio com a sua experiência sobre descargas
atmosféricas. Porém foi Coulomb quem executou o primeiro estudo sistemático e
quantitativo da estética demonstrando que as repulsões e atrações elétricas são
inversamente proporcionais ao quadrado da distância, em 1785.
Para
mover uma determinada carga de lugar ou adicionar outra é preciso da energia
eletrostática armazenada à configuração. A energia é a energia eletrostática
fornecida por uma distribuição de cargas elétricas estáticas. Conhecida também
como a energia potencial de um sistema, da qual não deve ser confundida com o
potencial elétrico associado à distribuição de carga. Para entendermos um pouco
mais sobre o assunto, nada melhor do que um bom exemplo: Corpo condutor é
quando falamos de corpo metálico, podemos afirmar que todos são condutores
elétricos, e que nele as cargas elétricas podem se movimentar com maior
facilidade. Citando assim, o alumínio e o cobre. Uma bolinha de isopor pode se
transformar em um condutor elétrico, caso ela esteja coberta com pó de
alumínio.
Mais
um exemplo excelente é o campo elétrico nas vizinhanças do condutor, significa
que ele é totalmente proporcional à densidade superficial das cargas. A
densidade será constante em toda a sua superfície, quando o condutor for
esférico.
Uma
das mais interessantes é a Densidade superficial de cargas, sendo, um certo
elemento de área representado por ∆S, e que pertence a uma superfície de um
condutor que está eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Considerando ∆Q
como a quantidade de carga elétrica, que está incluída nesse elemento. A
densidade superficial é definida pelo quociente:
(pesquise na internet).

Para
atribuir da física um gosto maior pelo estudo da eletrostática é preciso
estudar a blindagem eletrostática. Do qual este fenômeno foi comprovado
experimentalmente por Michael Faraday ao encerrar-se no interior de uma gaiola
condutora, onde verificou não haver manifestação de fenômenos elétricos no seu
interior. Mas, no interior de que? Estamos falando aqui de um condutor oco em
equilíbrio eletrostático ao campo elétrico Ē sendo nulo, ou seja, qualquer
aparelho elétrico e eletrônico quando colocado em seu interior ficará protegido
de influências perturbadoras externas. Ao entender de qualquer um, estas
palavras se definem à uma gaiola que deve ser feita de material condutor de
eletricidade e não precisa ser contínua, podendo ser uma rede metálica, por
isso recebe o nome de gaiola. Hoje em dia ela se destina a ser adaptada para
proteger instrumentos e aparelhos de grande sensibilidade colocados em seu
interior. Como por exemplo, os Desktops (computador).
Michael
Faraday, mesmo com o seu fanatismo pela física, do qual planejava por alguém
dentro de uma gaiola para experimentar o seu conceito, não mediu esforços e fez
por si mesmo o experimento. Em que até hoje, e eternamente, vai ser lembrado
pelo seu grande empenho na física e sua grande prova referente à blindagem
eletrostática. Em seu tempo, foi considerado um dos cientistas mais influentes
de todos os tempos com uma lástima superioridade na física e química. Ele foi
um Britânico nascido em 22 de setembro de 1791. Mesmo que embora não conhecesse
matemática avançada, como cálculo infinitesimal.
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